Postagens

Mostrando postagens de agosto, 2016

Baú Nostálgico #3: Dragon Ball Z

Imagem
Divulgação: Akira Toriyama/Toei Animation  Para fechar o mês com chave de ouro, trago aqui a terceira edição do Baú Nostálgico, bastante especial sobre um dos meus animes favoritos e que, indiscutivelmente, marcou a minha infância e a de muitos outros fãs ao redor do mundo. Não pus o título somente como Dragon Ball pelo fato da fase Z ter sido a mais icônica no meu caso, mas não seria errado, claro, porém deixarei assim, embora não signifique que o anime clássico não seja de meu agrado, muito pelo contrário. Tanto a fase clássica quanto a fase GT serão faladas brevemente. Falo mais abaixo sobre meu áureo passado com o anime e como o encaro atualmente. Confira:                                                                                         ANTES O ano era 2001. Programação infantil na TV aberta matinha-se no auge. Eu estava de 5 para 6 anos. Era feliz e mal sabia. Não me recordo exatamente em qual dia, hora ou mês eu o conheci, apenas sei que foi amor à primeira vist

Crítica - Supernatural (11ª Temporada)

Imagem
Divulgação: The CW " Antes que houvesse luz, antes que houvesse Deus e os arcanjos, não houve nada. Houve as trevas, uma força amoral, terrivelmente destrutiva, que foi derrotada por Deus e seus arcanjos, em uma guerra terrível. Deus trancou a Escuridão onde ela não poderia fazer mal algum, e ele criou uma marca que serve como chave e fechadura, e confiou ao seu mais valorizado tenente, Lúcifer. Mas a marca começou a fazer sua própria vontade, revelou-se como uma maldição e começou a corromper. Lúcifer ficou com ciúmes do homem. Deus expulsou Lúcifer para o inferno. Lúcifer passou a marca para Caim, que passou a marca para você, o dedo proverbial na represa."  - Morte em um diálogo com Dean Winchester em "Brother's Keeper" (10x23). É com esta fala que inicio esta review. Já acompanho a série desde o ano passado, aliás, um acompanhamento um tanto apressado, que se deu por meio de consecutivas maratonas, algo que durou por cerca 5 meses, aproximadamente. À m

Crítica - Terremoto: A Falha de San Andreas

Imagem
Divulgação: Warner Bros. Pictures FICHA TÉCNICA: Direção: Brad Peyton. Produção: Beau Flynn, Hiram Garcia, Tripp Vinson. Gênero: Ação, Aventura, Catástrofe. Duração: 114 min. Ano de lançamento: 2015. Elenco: Dwayne Johnson, Carla Gugino, Alexandra Daddario, Paul Giamatti. Mais um filme do subgênero "Catástrofe" sendo resenhado por aqui e ainda não consigo entender o que me leva a insistir em um estilo de produção que se encaminha para o desgaste iminente. Todavia, não creio que a minha insistência seja comparável á dos produtores e roteiristas que tentam fazer destes blockbusters (não acho que atualmente são dignos do termo) produções com grandiloquência elevada ao que se pode definir como "épico" e buscando ultrapassa-la a cada novo filme. Então, porque este blogueiro solitário que vos escreve ainda se permite a conferir longas deste tipo mesmo sabendo que existem remotas chances de vislumbrar algo nunca antes visto em outro de similar gênero? Pois é

Contos do Corvo #21

                                                                 O CLÃ DE RAPOSAS (PARTE 2) Eu segui Louis voando mais devagar do que eu costumo, acompanhando o facho da lanterna na direção de onde veio o grito apavorado de Leslie. A partir deste momento, foi puro silêncio, somente o som dos passos rápidos do rapaz. Nenhum dos corpos, realmente, foi recolhido. Porém, já não estavam lá, e todos, obviamente, podiam jurar não terem feito nada às escondidas sem o consentimento de Louis, caso o contrário levariam um belo pé na bunda do chefe de programação por um ato sem o conhecimento e permissão do líder a equipe. Achei justo. Voltando à falar de Leslie e sua caçada mal-sucedida... Bem, Louis, "felizmente", conseguiu encontrar seu corpo. Corpo no sentido de estar morto mesmo. Eu diria, estraçalhado, trucidado até os ossos e com tiras de pele espalhadas pelo local do ataque. Totalmente chocado, Louis acionou um rádio-transmissor no seu cinto e chamou o resto da equipe para

Contos do Corvo #20

Excepcionalmente nesta edição e nas duas próximas, os personagens conhecidos como a menina e o coveiro não farão participações nas introduções que antecedem as histórias, em virtude da história narrada não só ser dividida em três partes, como também é parte integrante da história geral a qual abrange uma trama mais extensa e com final diretamente conectado à série spin-off, Crônicas da Raposa, cuja protagonista é um animal falante pertencente à uma aldeia devastada por um ataque de lobos selvagens (também falantes) em um mundo diferente do nosso. A conexão que ambos possuem será elucidada à medida que a série for dando avanços significativos no enredo. Os personagens humanos pertencentes à Contos do Corvo retornam na edição 23, quando as lendas urbanas conhecidas do personagem voltam a serem narradas até a edição 27, onde se encerra a leva deste ano e, consequentemente, faz a série entrar em um novo hiato para dar lugar a estréia de Crônicas da Raposa. O prelúdio a seguir não foi

Conheci um velho colecionador de bolas de gude...

Imagem
Sinceramente, não faço ideia de por onde começar a falar sobre esse estranho ocorrido. Eu mantive em segredo para não ter que acabar sendo chutado à uma sala branca e acolchoada e mofar lá com uma camisa de força. Me arrepio só de pensar. Aliás, eu não sei nem o que pensar... Mas vamos lá... devo me sentir grato por ter conseguido passar dessa voltando a respirar o ar que eu já estava acostumado. Mas só deixando bem esclarecido que não foi algo simples de encarar, o título é meio enganoso vendo por esse lado. Era verão, eu estava em plenas férias da escola, havia me mudado para um bairro diferente há pouco tempo, logo foi um pouco difícil iniciar vínculos de amizade com algumas pessoas, principalmente com garotos da minha idade na época (Uns 9 anos, eu acho). O fato é que o dia ficou gravado no meu subconsciente de modo a fazer minha mente, no automático, despertar reprises dele, ou a parte importante do que pude conseguir assimilar. Não posso dizer que não tentei, estaria mentido

Crítica - Supernatural (Temporadas 6 à 10)

Imagem
Divulgação: The CW Dando continuidade à compilação de reviews, abaixo você confere minhas opiniões acerca da Era Gamble (6ª à 7ª Temporadas) e da recentemente finalizada Era Carver (9ª à 10ª Temporadas). Esta é a segunda e última parte que antecede a publicação da review da 11ª Temporada. 6ª Temporada (2010 - 2011) Divulgação: The CW PURGATÓRIO  Enfim chegamos ao Pós-Apocalipse. A temporada que parece ser encarada como uma reciclagem forçada de toda a mitologia desenvolvida ao longo dos 5 anos... dos quais a série não deveria ter ultrapassado, segundo o planejamento de Kripke. Não me aprofundarei na (polêmica) discussão de que a série deveria ter acabado na temporada anterior. Mas acho sensato concordar que o desfecho apresentado em "Swan Song", dada a forma como foi executado, mostrou-se efetivo. Dean, acreditando que jamais verá o irmão novamente, recorre à seu antigo interesse amoroso, a chatinha Lisa, a fim de vivenciar aquilo que Sam tanto ansiava: A tal